Diante da gravidade dos fatos que envolvem o prefeito Crivella, ontem, eu e mais oito vereadores nos reunimos para tratar da interrupção do recesso e convocar extraordinariamente a Câmara Municipal. A promessa do prefeito, de privilégios a seu segmento religioso, entendo, que caracterizam improbidade administrativa. Ele quebrou os princípios da impessoalidade e da dignidade que o cargo exige, o que poderá levá-lo ao impeachment. Precisamos da assinatura de 17 vereadores e até o final da noite de ontem tínhamos o compromisso de apenas 14. Os parlamentares precisam voltar imediatamente ao trabalho, pois o momento é grave e a Cidade precisa deles. Afinal já temos o privilégio de um recesso de 45 dias que vai de dezembro a 15 de fevereiro.
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