Quem leu as últimas edições do Diário Oficial do município entendeu perfeitamente de que forma o prefeito Crivella sobreviveu ao processo de impeachment na Câmara Municipal. São cargos e mais cargos, além de obras para premiar os vereadores que votaram contra o seu afastamento. Boa parte desses parlamentares votou também a favor do aumento do IPTU e pela remissão de uma dívida de 600 milhões dos cartórios à Prefeitura. Estes são apenas exemplos da permissividade das relações do Executivo com o Legislativo. Entretanto, há um sem fim de votações desses mesmos vereadores, que, a meu ver, contraria o interesse do cidadão e da cidade. Mesmo votando sempre a favor do que considero ser o interesse da municipalidade e do nosso povo, confesso que sinto vergonha do momento político que vive a sociedade.
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